Desde a ultima história, o ultimo adeus, tantas coisas aconteceram. Quem diria que o mundo vai além do egocentrismo moderno e, pasmem! Quem diria que o mundo foi além de mim?! Pois nesses dias, as paredes pintadas de bege e a corda arrebentada do violão não representaram um problema, e sim, uma distração. Uma distração daquilo que me tornei, mas que evito pensar para que a culpa e o desgosto não sejam convidados inconvenientes. Antes, via romantismo naquilo que beirava o surreal e o mágico. Hoje? Bom, prefiro que os contextos amorosos não se cruzem e que estejam sempre presentes nas mais belas palavras dos pequenos poemas de rua. Então... Nós amamos as pessoas ou aquilo que criamos ao redor delas? Aquilo que gostaríamos de receber, talvez. Mas não é sobre amor, pelo menos não desse amor...Uma mania de rotular tudo e de taxar o que pode e o que não pode ser feito acaba cercando nossa alma de voar além do que é esper...