Um mar incerto.
Uma vez me ensinaram que não se deve escrever nada sem ter certeza, mas nesse dia escrever parece ser a melhor coisa, pois as palavras de mim não saem. Mas escrevo com uma série de incertezas, inclusive as mais básicas como a relatividade do tempo ou quanto dura cada segundo. Coisas que parecem tão básicas.
E, por final, mas não menos importante e redundante... O que me cerca hoje é um maço de cigarros, um computador com a página para escrever algo aberta, meu gato, minha calopsita, the neighbourhood e milhares de incertezas. Podia ser poético, mas na cabeça é uma tragédia. A tragédia de qualquer poetiza ou escritora rende boas inspirações para os outros, mas e nós?
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