Boa noite.

     O gosto do álcool já embriaga minha mente e o calor do teu corpo já enegrece minha alma. O teu calor está longe, tão longe que as mariposas tendem a aproximarem-se cada vez mais. Eu as odeio. Dentro do copo havia uma mistura homogênea de vinho e raiva, de sangue e amor... eu bebi. Bebi até a ultima gota do teu amor, maldito amor ingrato. Tardou a indigestão. Cólicas e mais cólicas misturadas com a náusea do desgosto, assim como o vômito doentio de uma psicopata ambulante. Sociopata misturada em meio ao emaranhado de futilidades do dia a dia. No final da noite só havia o sangue, era o teu... O teu sangue que a embriaguez já não deixou-me distinguir se foi acidente ou...

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