Pedro
Se é para informar, informaremos. Vou contar, amor... tá doendo. Essa angústia e indiferença aí, sabe? Hoje brinquei com a nossa argila mas faltaram-me as combinações para criar a aquarela do nosso futuro, se é que ainda há. Há de haver. Amor! Posso te chamar assim ainda? Meu amor. Onde foi que nossos planos se perderam? Onde foi que eu me perdi? Os sonhos nos corromperam e o mal que nos cercou acabou sufocando o elo que nos unia.
Não posso colocar-me em primeiro lugar. Não adianta fazer jeito de quem não liga. "És minha vida, és minha amada". Creio que em cada frase posso ir parafraseando as entrelinhas com milhares de "eu te amo" mas sei que de nada valerão sem que eu esteja aí, amor. E quantos anos passarão? Não. Não quero deixar-te ir.
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Amor, o Pedrinho está bem. Nosso sonho bom também. Lembra de quando iria escrever isso? Conseguimos! Quatro, cinco, sete... Oito meses. Menino precoce esse.
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